Em reunião realizada na quarta-feira (23), em São Paulo, o banco Itaú esclareceu ao Comando Nacional dos Bancários e a Comissão de Organização dos Empregados (COE) as declarações do diretor da área de Varejo do Itaú, Marco Bonomi, sobre o fechamento de agências de tijolos substituindo-as por agências digitais e cortes de postos de trabalho na instituição financeira, afirmando que tudo foi um mal entendido.
Segundo os representantes do Itaú, o diretor foi mal interpretado pela imprensa e negaram o fechamento de agências e a eliminação de postos de trabalho.
Mesmo com o mea culpa, os sindicatos ficaram atentos a movimentação da nova fase do banco e farão levantamento semanal e mensal dos postos de trabalho.
PCR e Bolsa de Estudo – Os representantes dos trabalhadores também entregaram uma carta ao banco Itaú sobre o Programa Complementar de Resultados (PCR), onde reivindicam a correção dos valores previstos em acordo, com a vigência de dois anos, isto significa, valor condizente com os altos lucros que a instituição financeita vem obtendo, de 23,5%, passando a R$ 5.100.
No tocante às concessões de Aux ílio-Educação aos funcionários do banco mediante acordo, definiu-se pela reinvindicação da atualização dos valores praticados, em 23,5%, passando a R$ 392,50.
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