Dezenas de trabalhadores de todo o país foram surpreendidos pela falta de humanidade e ganância do Banco Mercantil do Brasil, que patrocinou, mais uma vez, dezenas de demissões de pais e mães de família, mesmo diante de um cenário de pandemia e agências superlotadas de clientes e com falta de funcionários no atendimento.
As informações obtidas com os funcionários desligados são de que muitas das demissões são fruto do processo de reestruturação, com a transformação das agências do Mercantil em postos de atendimento avançados (PAAs), o que irá precarizar ainda mais o atendimento aos clientes e usuários do banco.
O SINDBAN, outros sindicatos pelo país e clientes de todo país repudiam a postura do Mercantil do Brasil e exigem o fim das demissões na empresa, que nos primeiros seis meses do ano lucrou mais de R$ 100 milhões, causando sofrimento a clientes e a exploração dos trabalhadores.
“Vamos realizar manifestações contra as demissões, denunciando a falta de compromisso do Mercantil do Brasil com os clientes e trabalhadores. Não podemos admitir que uma empresa que obteve um dos maiores lucros de sua história trate as pessoas com desumanidade, principalmente em tempos de pandemia” advertiu o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do banco, Marco Aurélio Alves.