Em reunião nesta segunda-feira (24), a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou para o Comando Nacional d@s Bancári@s uma proposta de protocolo de segurança unificado para orientar a prevenção contra a Covid -19.
No encontro, o Comando cobrou mais uma vez que os bancos pressionem o governo federal para incluir a categoria bancária no Plano Nacional de Imunização (PNI). Para tanto, na próxima quinta-feira (27) será realizado também o Dia Nacional de Luta pela inclusão da categoria como essencial no PNI e por vacina para todos.
O protocolo nacional ajuda a equalizar as informações do sistema, a dar um norte para os procedimentos locais. é importante uniformizar, porque as vezes chegamos em um banco e falta um item nas normas de segurança, em outro banco, não tem. Temos que ter um m ínimo de padrão
A proposta de protocolo apresentada pela Fenaban é produto de um ano de debates e negociações com o Comando Nacional, que durante todo o tempo cobrou normas padronizadas para garantir a segurança de bancários e bancárias em todo o pa ís. A minuta dos bancos estabelece o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como máscara, além de procedimentos como desinfecção de agências e outros locais de trabalho em casos de contágio.
Vacinação – Mais uma vez, o Comando Nacional cobrou as ações que os bancos estão fazendo para pressionar o governo federal para incluir a categoria bancária como essencial e prioritária no PNI.
Em todos os decretos municipais e estaduais está o funcionamento das agências bancárias. é contraditório obrigar uma categoria a trabalhar e não a incluir como essencial no PNI. Os bancos têm influência para fazer suas pautas e essa, que é uma pauta justa e urgente.
Outa cobrança feita aos bancos foram os dados do número de mortes na categoria por causa da Covid-19 e também o de contágios, que a Fenaban prometeu fornecer nos próximos dias.
Queremos utilizar esses dados para cobrar do Ministério da Saúde a inclusão da categoria como prioridade no PNI. Vamos mandar um of ício para pedir uma reunião com o Ministério para tratar do tema. Já mandamos outro of ício, mas teve a mudança de ministro. Agora, vamos mandar um of ício novamente, reiterando e pedindo uma reunião. Se a gente não conseguir a reunião, vamos avaliar entrar na Justiça.