SINDBAN participa de Encontro Nacional de Saúde

No dia 13 de março, o Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região (SINDBAN), representado pelo diretor Paschoal Verga Junior, participou do Encontro Nacional de Saúde realizado na sede da Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil do Estado de São Paulo -; Afabb-SP, em São Paulo. O tema central foi a situação atual da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil -; Cassi.
O evento contou com a presença dos eleitos da Cassi, da Contraf-CUT, representantes de entidades sindicais, AAFBB, ANABB,APABB, AABB-SP, Contec, Associação e Conselhos de Usuários de diversas regiões do pa ís.
Segundo o diretor Paschoal, durante o encontro foram relatados problemas que os planos de saúde têm enfrentado no pa ís, especialmente a preocupante situação financeira da Cassi. Os associados da ativa e aposentados recolhem 3% sobre salários ou benef ícios e aposentadoria e o Banco do Brasil, outros 4,5%, insuficientes para o equil íbrio das contas da Cassi.
“;Esse é o plano de custeio vigente desde a reforma estatutária de 1996. Nos últimos anos, os custos e as despesas com assistência médica, hospitalar e ambulatorial de todos os planos de saúde, inclusive os da Cassi, vêm crescendo mais que a inflação e o reajuste de salários e benef ícios de aposentadoria e precisa ser repensado “;, explica o diretor.
A sa ída proposta pelos diretores e conselheiros deliberativos eleitos foi a extensão do direito ao modelo de Atenção Integral à Saúde, através da Estratégia de Saúde da Fam ília, para o conjunto dos participantes (Plano Associados e Planos Cassi Fam ília), após estudos e mapeamentos de cada base, onde a Cassi presta serviços de saúde.
As iniciativas estratégicas apresentadas visam reduzir despesas, mantendo os direitos em saúde e a qualidade no atendimento. O regime de solidariedade foi apresentado e defendido como o único regime que pode garantir a todos -; ativa e aposentados -; o acesso aos serviços de saúde que forem necessários a manutenção da saúde, a custos suportáveis. A primeira solução seria a realização de aportes por parte do patrocinador Banco do Brasil, sem aumentar as contribuições dos associados, enquanto se implanta para o conjunto dos participantes o modelo que deve reduzir despesas mantendo a qualidade no atendimento. Contrapondo, o Banco, por sua vez, propõe aumentar as contribuições mensais dos associados, mantendo as dele próprio, Banco do Brasil, em 4,5%.
“;é necessário o envolvimento do conjunto do funcionalismo, dos sindicatos e das entidades para pressionar o banco e encontrar solução que não onere os associados e preserve a saúde dos trabalhadores “;, finaliza Paschoal.

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