PSO do Banco do Brasil foi o assunto principal da reunião do sistema diretivo
Em reunião, nesta terça-feira, 31, dos diretores do Sindicato dos Bancários de Piracicaba e região, na sede da entidade, foi abordado o tema do PSO do Banco do Brasil, que foi debatido por aproximadamente 40 minutos com explanação de vários diretores.
Se alguém busca informações no Banco do Brasil sobre o tipo de trabalho que é realizado na PSO (Plataforma de Suporte Operacional), descobre que no setor não há horário fixo e nem agência fixa para trabalhar. Ou seja, os funcionários ficam sujeitos à rotatividade e sem condições de planejar suas vidas, pois seus locais de trabalho e suas jornadas podem ser alterados a qualquer momento. E o banco nem se preocupa mais em esconder esta situação.
As reclamações sobre o PSO incluem número insuficiente de funcionários, acúmulo de funções, falta de segurança e não efetivação de caixas. A verdade é que o PSO não está dando certo. A rede de agências varejo resiste em ceder funcionários para a PSO, pois faltam funcionários e o processo de contratações do Banco do Brasil está muito lento. E aqueles vindos da extinta Nossa Caixa, consideram as condições de trabalho deploráveis.
PAB´s
A situação é ainda pior nos chamados Postos de Atendimento Bancário, os PAB´s, onde um bancário com cargo de caixa realiza sozinho um trabalho que deveria ser acompanhado por um gerente. é uma situação que submete o funcionário a uma sobrecarga e a um perigo constante. Muitas vezes o funcionário tem que sair do local de trabalho, durante a jornada, para atender uma demanda em outro próximo, e nem sempre o deslocamento é custeado.
O Sindicato dos Bancários de Piracicaba e região está de olho na PSO do Banco do Brasil, e vamos juntar forças com a Federação dos Bancários de SP/MS e a Contraf-Cut para a revisão urgente do PSO.
Sindicato quer a revisão do PSO do Banco do Brasil
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