A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), sindicatos e federações de bancários lançam na próxima terça-feira (13) a campanha nacional “;O bom do BB é… “; para mostrar a importância do Banco do Brasil e denunciar os ataques que o banco vem sofrendo, com o objetivo de privatizá-lo.
“;Queremos destacar a importância do Banco do Brasil enquanto banco público para a inclusão social, para o atendimento bancário da população e para o desenvolvimento econômico do pa ís “;, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.
“;O BB é o primeiro banco do pa ís. Completa 212 anos no dia 12. E sua história se mistura com o desenvolvimento do pa ís, com a criação da Petrobras, da Vale (do Rio do Doce), enfim, com o processo de industrialização e de desenvolvimento regional, da educação, e das pol íticas públicas de cunho socioeconômico. O BB foi importante para o crescimento do pa ís e é importante para que a gente consiga superar o dif ícil momento que estamos vivendo “;, completou.
A campanha – A campanha será lançada na terça-feira (13), no primeiro dia do Seminário “;O Bom do BB é construir o Brasil, com você -; Banco do Brasil, há 212 anos de parabéns “;, que será transmitido ao vivo (live) pelas redes sociais (Facebook e Youtube) da Contraf-CUT e retransmitido por outras entidades que fazem parte da campanha.
“;Até sexta-feira (16) a campanha se desenvolverá de forma mais intensa e após isso as entidades sindicais e associações de funcionários darão continuidade às ações, sob orientação e coordenação da Contraf-CUT, por meio da CEBB. Nossa intenção é buscar a interação da sociedade e o apoio de personalidades de nossa sociedade, seja no meio pol ítico, seja art ístico e social “;, explicou o presidente do Sindicato dos Bancários de Bras ília e Região, Kleytton Morais, que é funcionário do Banco do Brasil e faz parte da equipe de coordenação da campanha.
Kleytton disse, ainda, que após a primeira semana, a campanha se ampliará e ganhará em caráter de defesa permanente do Banco do Brasil e de sua importância para as micros e pequenas empresas, para a agropecuária, para a educação, enfim para o desenvolvimento do pa ís, principalmente nas regiões para as quais os bancos privados não dão tanta importância.