Bancários definem plano de lutas contra retirada de direitos

Os bancos que não tentem usar a reforma trabalhista para terceirizar empregos bancários, impor contratos precarizados, retirar direitos. Reunidos na 19ª Conferência Nacional, 696 bancários representando trabalhadores de todo o Brasil, definiram, no domingo 30, planos de lutas em defesa dos empregos, dos bancos públicos e para se opor à retirada de direitos imposta pelas reformas trabalhista e da Previdência.

Esses temas estiveram no centro dos debates nos três dias da Conferência, entre 28 e 30 de julho, em São Paulo, assim como a defesa dos bancos públicos e dos empregos bancários frente às novas tecnologias.

“;Vamos manter uma mobilização nacional na defesa dos empregos e dos direitos dos trabalhadores, será uma resistência permanente “;, afirma a presidenta do Sindicato, Ivone Silva. “;Esses três dias de debates deixaram ainda mais claro para os trabalhadores as injustiças por trás de dessas reformas que estão sendo feitas de encomenda pelo setor financeiro, maus empresários e industriários para engordar ainda mais seus lucros. “;

Os bancos que não tentem usar a reforma trabalhista para terceirizar empregos bancários, impor contratos precarizados, retirar direitos. Reunidos na 19ª Conferência Nacional, 696 bancários representando trabalhadores de todo o Brasil, definiram, no domingo 30, planos de lutas em defesa dos empregos, dos bancos públicos e para se opor à retirada de direitos imposta pelas reformas trabalhista e da Previdência.

Esses temas estiveram no centro dos debates nos três dias da Conferência, entre 28 e 30 de julho, em São Paulo, assim como a defesa dos bancos públicos e dos empregos bancários frente às novas tecnologias.

“;Vamos manter uma mobilização nacional na defesa dos empregos e dos direitos dos trabalhadores, será uma resistência permanente “;, afirma a presidenta do Sindicato, Ivone Silva. “;Esses três dias de debates deixaram ainda mais claro para os trabalhadores as injustiças por trás de dessas reformas que estão sendo feitas de encomenda pelo setor financeiro, maus empresários e industriários para engordar ainda mais seus lucros. “;

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