SindBan realiza assembleia e bancários instauram Estado de Greve

SindBan realiza assembleia e bancários instauram Estado de Greve

Trabalhadores e centrais sindicais iniciaram na última semana uma mobilização acerca de convocar novos atos em prol dos direitos dos trabalhadores. Prevista para a terça-feira, 05 de dezembro, a nova mobilização nacional estava marcada para diversos setores devido a possibilidade de a Reforma da Previdência ser votada na câmara no dia quarta-feira – 06.

Por isso na última sexta-feira, 01 de dezembro, bancários e diretores do sindicato se reuniram para uma assembleia extraordinária a fim de deliberar sobre as ações diante das mobilizações. Na oportunidade diante da recuada do governo em colocar a votação em pauta, a categoria decidiu por instaurar o “;estado de greve “;.

Segundo o presidente do SindBan (Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região), José Antonio Fernandes Paiva, a decisão de instaurar o “;Estado de Greve “; foi discutida e decidida em assembleia. “;Na semana passada, o Sindicato se reuniu com a categoria e a decisão da maioria foi aderir ao movimento que luta contra a retirada de direitos conquistados com anos de luta “;, comentou o sindicalista.

Votação da Reforma da Previdência

Com a not ícia de que o governo de Michel Temer (PMDB) não possui apoio necessário para aprovar a Reforma da Previdência no Congresso, fazendo-o recuar da votação, a Greve Nacional convocada pelas centrais sindicais foi adiada. O recuo temporário do governo, anunciado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), indica que a pressão da sociedade tem surtido efeito.

De acordo com o diretor do SindBan, Ubiratan Campos do Amaral, não podemos abaixar a guarda, temos que ficar alertas aos próximos passos do governo. “;Quanto à questão da Previdência a gente tem que ficar alerta, porque ela está sendo adiada por falta de votos, os deputados estão com medo de votar e ficarem marcados na eleição 2018. Por isso a gente não pode esmorecer e bobear, se não eles vão colocar isso em pauta como foi feito com a Reforma trabalhista “;, comenta.SindBan realiza assembleia e bancários instauram Estado de Greve

Trabalhadores e centrais sindicais iniciaram na última semana uma mobilização acerca de convocar novos atos em prol dos direitos dos trabalhadores. Prevista para a terça-feira, 05 de dezembro, a nova mobilização nacional estava marcada para diversos setores devido a possibilidade de a Reforma da Previdência ser votada na câmara no dia quarta-feira – 06.

Por isso na última sexta-feira, 01 de dezembro, bancários e diretores do sindicato se reuniram para uma assembleia extraordinária a fim de deliberar sobre as ações diante das mobilizações. Na oportunidade diante da recuada do governo em colocar a votação em pauta, a categoria decidiu por instaurar o “;estado de greve “;.

Segundo o presidente do SindBan (Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região), José Antonio Fernandes Paiva, a decisão de instaurar o “;Estado de Greve “; foi discutida e decidida em assembleia. “;Na semana passada, o Sindicato se reuniu com a categoria e a decisão da maioria foi aderir ao movimento que luta contra a retirada de direitos conquistados com anos de luta “;, comentou o sindicalista.

Votação da Reforma da Previdência

Com a not ícia de que o governo de Michel Temer (PMDB) não possui apoio necessário para aprovar a Reforma da Previdência no Congresso, fazendo-o recuar da votação, a Greve Nacional convocada pelas centrais sindicais foi adiada. O recuo temporário do governo, anunciado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), indica que a pressão da sociedade tem surtido efeito.

De acordo com o diretor do SindBan, Ubiratan Campos do Amaral, não podemos abaixar a guarda, temos que ficar alertas aos próximos passos do governo. “;Quanto à questão da Previdência a gente tem que ficar alerta, porque ela está sendo adiada por falta de votos, os deputados estão com medo de votar e ficarem marcados na eleição 2018. Por isso a gente não pode esmorecer e bobear, se não eles vão colocar isso em pauta como foi feito com a Reforma trabalhista “;, comenta.

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