Na terça-feira (24), foi retomada a negociação permanente entre o Banco do Brasil e a Comissão de Empresa dos Funcionários. O diretor do Sindban, Paschoal Verga Junior, participou durante a apresentação de assuntos que afetam o dia a dia dos bancários.
Foram abordados temas pausa de 15 minutos para mulheres, pagamento da pausa obrigatória de 15 minutos durante a jornada de 6h, forma de recebimento do vale transporte, certificação e ascensão de administradores para a rede varejo, comissão de Conciliação Prévia (CCP), ação do Ministério Público do Trabalho sobre regime de trabalho de arquitetos, engenheiros e advogados.
Durante a reunião, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) ainda exigiu do banco a devolução da contribuição patronal no plano Previ Futuro ao funcionário que se desligou e cobrou reunião para discutir o déficit da Cassi.
CCP -; Termina em 21 de maio o programa vigente de Comissão de Conciliação Prévia (CCP) -; semelhante às Comissões de Conciliação Voluntária (CCV), mas direcionadas aos bancários que pedem demissão. O banco vai apresentar novo modelo. Na reunião foram solicitados ajustes em relação a CCP mais recente, quando foi apresentado pacote fechado de valores. O movimento sindical reivindica que haja possibilidade de negociar esses valores fechados.
Caixas eletrônicos – A COE também pediu esclarecimentos sobre a denúncia de que os caixas estão sendo orientados a não aceitar transações (pagamento de contas, saques e depósitos) com valor inferir a R$800,00, empurrando os clientes e usuários para o autoatendimento.
Mais esclarecimentos – O Banco apresentou a COE sobre a certificação e ascensão de administradores na rede varejo, a qual questionou a linha de corte de 5% do total de gestores que serão rebaixados de função. Submetidos S diversos critérios de avaliação via RADAR, colocam o comissionado na iminência do erro, acirra a competição desmerecendo o critério de ascensão profissional que identifica talentos.