Na quarta reunião que tratou do assunto, na terça 17, os dirigentes sindicais conquistaram a diminuição da pontuação dos critérios objetivos de 50 para 40 pontos, distribu ídos da seguinte forma: 20 pela conclusão de 30 horas anuais de módulos da Universidade Caixa, cinco a quem fizer o exame médico periódico e outros 15 pontos para a frequência medida pelo Sipon.
Leonardo Quadros (na foto, de azul), dirigente sindical que participa da comissão, explica que também haverá bonificação extra (que pode chegar a dez pontos) de acordo com a quantidade de cursos realizados. Nesse caso a Caixa verificará quantos deles, inclusive cursos externos, foram registrados no sistema interno (Siged). Os feitos na Universidade Caixa são computados automaticamente. “;Esses pontos extras se somarão aos demais critérios. Quem chegar a 40 já terá um Delta (2,34% de reajuste) garantido no PCS. Consideramos um avanço significativo, pois mais pessoas poderão ser eleg íveis. “;
Está garantida, ainda, a avaliação subjetiva, que valerá 20 pontos. No modelo debatido, cada empregado indicará de dois a oito colegas que contemplem requisitos tais como relacionamento no ambiente de trabalho, contribuição para a solução de problemas, entre outros.
“;Faltam apenas detalhes para chegarmos a uma proposta final e que devemos concluir ainda neste mês. Tudo o que foi discutido será remetido à Comissão Executiva dos Empregados e à direção da Caixa para ser firmado em acordo “;, destaca Leonardo.
Outro avanço – A redução da pontuação soma-se a outro avanço conquistado pelos trabalhadores por meio da comissão paritária. Nas duas negociações anteriores, realizadas em fevereiro, A direção da Caixa recuou de sua intenção de incluir os resultados do AV Caixa -; programa baseado no cumprimento de metas -; como um dos parâmetros para a evolução dos empregados no Plano de Cargos e Salários (PCS).
Fonte: Jair Rosa (Sindicato dos Bancários de São Paulo)