Indignados com a proposta dos bancos que impõe perda de 4% nos salários, piso e verbas trabalhadores de bancos públicos e privados realizam uma das mais fortes greves dos últimos anos.
O movimento entra nesta quarta 7 em seu segundo dia de paralisação com a adesão de funcionários de mais centros administrativos, que abrigam setores estratégicos como câmbio, tecnologia da informação e centrais de atendimento ao cliente das instituições financeiras.
Assim, juntaram-se aos bancários do Bradesco Alphaville, Nova Central e Prime da Paulista, os funcionários do Telebanco Santa Cec ília. No caso do Itaú, além dos Centros Administrativos Raposo, GPSA e CTO, o movimento chegou aos do Tatuapé e ITM e contingenciamentos nas ruas Fábia e Jundia í. No Santander, além dos Centros Administrativos 1 e 3, a paralisação chegou ao Vila, na zona norte da capital. No Banco do Brasil, a luta continua nos complexos São João e Verbo Divino, e ganhou adesão dos bancários do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) e da Diretoria de Tecnologia. Caixa do Largo da Concórdia, Cepti Osasco, Ciopi Brás, CTDI, Gilie Paulista também estão paradas. Seguem fechadas diversas agências pela cidade, nas regiões do centro, Paulista e Faria Lima.