Empregados da Caixa querem garantias

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE-Caixa) enviou uma cobrança, nesta quarta-feira (1), à direção do banco de garantias aos empregados após as alterações no Saúde Caixa. Na última quinta-feira (26), durante a negociação da mesa permanente, o banco anunciou está empenhada em mudar o modelo de custeio do Saúde Caixa. Para isso, poderá, inclusive, mudar o estatuto da empresa, estabelecendo um teto de 6,5% da folha de pagamento anual como limitador para despesas com o plano.

Os representantes dos empregados cobram uma série de garantias aos trabalhadores da Caixa, como garantia de não aumento do Saúde Caixa e de manutenção do modelo de custeio, conselho de usuários deliberativo (exigência de debater aumentos com o conselho e com a CEE), Grupo de Trabalho entre Caixa e empregados para debater solução ao Contencioso, Incorporação das Funções, assinatura do Termo de Compromisso, entregue em mesa dia 26 de outubro, garantia de emprego e discussão dos superávits com melhoria do plano.

“De maneira unilateral, a Caixa tentou mudar as regras do Saúde Caixa no in ício de 2017. Isto só não aconteceu por uma rápida intervenção do movimento sindical em ação judicial.
Precisamos estar unidos e fortalecidos para ter êxito em nossas demandas”, afirma Ubiratam Campos do Amaral, vice-secretário de Imprensa do Sindban.

A reunião com a Caixa está agendada para a próxima quarta-feira (8), em São Paulo.

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