Em dezembro terminam os recursos extraordinários da Cassi garantidos por contribuições adicionais de associados e do patrocinador (Banco do Brasil). Aliado ao cenário no qual a medicina exige custos cada vez maiores, a situação exige unidade e participação dos associados, que devem debater o futuro da caixa de assistência.
De onde virão os recursos necessários para o equil íbrio financeiro da Cassi para os próximos 5 anos? Se o patrocinador não aceitar entrar com a parte dele na atual equação (60% 40%) do custeio estatutário, o que será feito? E se o Banco do Brasil for privatizado? Como ficará a relação com a Cassi e seus associados? E se o quadro do Banco se reduzir pela metade e os novos seguirem sem direito à Cassi? Essas são algumas questões colocadas diante do cenário atual.
Os conselhos de usuários, associações de aposentados e demais associações da comunidade Banco do Brasil são esferas de participação que podem se debruçar sobre essas questões.
“;é fundamental desenvolver estratégias para a manutenção da Caixa de Assistência nos próximos anos, para a manutenção dos direitos em saúde de seus associados e para a construção de maior unidade nas ações, mais esp írito de pertencimento à autogestão Cassi e maior empoderamento sobre o sistema para enfrentarmos os desafios enormes contrários à existência da Cassi e demais autogestões “;, propõe em artigo William Mendes, ex-diretor da Cassi eleito pelos associados.