Na quinta-feira (30), dirigentes sindicais, filiados a Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul, iniciam a Conferência Interestadual 2016, em Suarão, no litoral paulista.
A presidenta Angela Ulices Savian, membro da mesa de abertura, reforçou a importância de se reinventar na Campanha Nacional deste ano. “;Neste momento dif ícil, precisamos assegurar o emprego de nossos companheiros. Os bancos se utilizam da conjuntura para demitir. Há mesas de negociação acontecendo e eles estão negando tudo. Precisamos nos reinventar para que nossa campanha seja um sucesso. “;
Debate Conjuntura Pol ítica e Econômica – Os debates se iniciaram debatendo o momento atual do pa ís, com o presidente da Feeb, Davi Zaia, e com o professor Waldir Quadros, colaborador do Instituto de Economia da UNICAMP e do CESIT -; Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho.
Os discursos dos palestrantes apontaram para o mesmo caminho -; não há perspectivas, não se sabe o que acontecerá no futuro do ponto de vista econômico e pol ítico.
Segundo o professor Waldir Quadros, a recessão é inédita e vai marcar a história econômica do pa ís. “;O cenário é de paralisia, as empresas não investem, outras fecham. Passou da fase de ajustar e cortar gastos. Os bancos estão preocupados com a inadimplência das grandes empresas e dos consumidores. O setor que tira mais proveito da crise, também não está em um momento confortável. “;
A prioridade para o professor, também é garantir emprego. “;Quem está desempregado está desesperado, não tem sa ída fácil. Este cenário social é explosivo. Potencialmente explosivo. Olhando para economia, a sa ída positiva vai acabar com o trabalho. Qual o trabalhador do futuro? Profissionais bem formados, com um robô do lado. Tudo quanto é rotina vai acabar. “;
Ao responder o diretor do SindBan, Maur ício Nobre, que questionou o que move o movimento sindical, qual a capacidade de mobilização do sindicalismo na conjuntura, o professor concordou que a conjuntura não pode ser paralisante, “;Precisa ter mais garra para trabalhar. “;
Corporativismo -; o presidente da Feeb, Davi Zaia, perguntou qual a capacidade do movimento sindical de dar uma resposta para a sociedade. Para ele, os partidos pol íticas não tem nenhuma capacidade de apresentar soluções e o movimento sindical também não. “;O movimento sindical há muito tempo tem sido voltado à questões corporativas. Isso é bom, mas não ajuda a dar resposta a esse cenário que estamos vivendo. Tem dificuldades de pensar sobre os grandes problemas do pa ís. é o desafio que está colocado para todos nós. “;
Primeiramente, Fora Temer! -; Foi com esse grito, que o diretor Paschoal Verga Junior, começou sua explanação. “;Se ele não sair, será o fim do movimento sindical. Será muito perverso para o trabalhador. Precisamos fazer autocr ítica para se fazer revolução. “;
Paschoal ressalta que atrás do “;Fora Temer “; vem o “;Não a privatização “;. “;Temos curr ículo suficiente para lutar, mas não estamos fazendo. Na França, a mudança da reforma trabalhista fechou o pau. “;
Na quinta-feira (30), dirigentes sindicais, filiados a Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul, iniciam a Conferência Interestadual 2016, em Suarão, no litoral paulista.
A presidenta Angela Ulices Savian, membro da mesa de abertura, reforçou a importância de se reinventar na Campanha Nacional deste ano. “;Neste momento dif ícil, precisamos assegurar o emprego de nossos companheiros. Os bancos se utilizam da conjuntura para demitir. Há mesas de negociação acontecendo e eles estão negando tudo. Precisamos nos reinventar para que nossa campanha seja um sucesso. “;
Debate Conjuntura Pol ítica e Econômica – Os debates se iniciaram debatendo o momento atual do pa ís, com o presidente da Feeb, Davi Zaia, e com o professor Waldir Quadros, colaborador do Instituto de Economia da UNICAMP e do CESIT -; Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho.
Os discursos dos palestrantes apontaram para o mesmo caminho -; não há perspectivas, não se sabe o que acontecerá no futuro do ponto de vista econômico e pol ítico.
Segundo o professor Waldir Quadros, a recessão é inédita e vai marcar a história econômica do pa ís. “;O cenário é de paralisia, as empresas não investem, outras fecham. Passou da fase de ajustar e cortar gastos. Os bancos estão preocupados com a inadimplência das grandes empresas e dos consumidores. O setor que tira mais proveito da crise, também não está em um momento confortável. “;
A prioridade para o professor, também é garantir emprego. “;Quem está desempregado está desesperado, não tem sa ída fácil. Este cenário social é explosivo. Potencialmente explosivo. Olhando para economia, a sa ída positiva vai acabar com o trabalho. Qual o trabalhador do futuro? Profissionais bem formados, com um robô do lado. Tudo quanto é rotina vai acabar. “;
Ao responder o diretor do SindBan, Maur ício Nobre, que questionou o que move o movimento sindical, qual a capacidade de mobilização do sindicalismo na conjuntura, o professor concordou que a conjuntura não pode ser paralisante, “;Precisa ter mais garra para trabalhar. “;
Corporativismo -; o presidente da Feeb, Davi Zaia, perguntou qual a capacidade do movimento sindical de dar uma resposta para a sociedade. Para ele, os partidos pol íticas não tem nenhuma capacidade de apresentar soluções e o movimento sindical também não. “;O movimento sindical há muito tempo tem sido voltado à questões corporativas. Isso é bom, mas não ajuda a dar resposta a esse cenário que estamos vivendo. Tem dificuldades de pensar sobre os grandes problemas do pa ís. é o desafio que está colocado para todos nós. “;