Ferramenta contribuirá com defesa do Banco do Brasil

Até quarta-feira (10), a ferramenta “;Na Pressão “; dará a possibilidade para que se faça envio de mensagens para os parlamentares com poucos cliques. Basta acessar o site e, em seguida, a campanha em defesa do BB, escolher o parlamentar que quer pressionar e clicar noícone do WhatsApp, ou e-mail. A ferramenta sugere um texto, mas cada pessoa pode mudar a mensagem da forma que quiser.

é uma ajuda importante. Cada um pode pressionar os deputados e senadores de seus respectivos estados. Sabemos que muitos deles só funcionam na pressão e é isso o que a ferramenta nos possibilita.

Na pressão – A ferramenta não é nova. A Central única dos Trabalhadores (CUT) a lançou em 2019, para ajudar os trabalhadores a pressionarem deputados e senadores a votarem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, a famigerada reforma da previdência.

Naquela ocasião, a pressão dos trabalhadores não foi suficiente, mas a ferramenta foi se tornando mais conhecida e utilizada e a pressão sobre os parlamentares se torna cada vez maior.

é importante que todos acessem e mandem suas mensagens aos deputados e senadores de seus estados. Quanto maior a pressão, mais chances teremos de barrar os ataques que o Banco do Brasil vem sofrendo.

Não bastasse o desejo do governo Bolsonaro, principalmente por meio do ministro (da Economia) Paulo Guedes, em privatizar o Banco do Brasil, o deputado Kim Kataguiri, apresentou projeto incluindo para que o BB seja inclu ído no Programa Nacional de Desestatização, que é o nome bonito que utilizam para tentar enganar o povo, pois sabem que a população é contra a privatização.

Como funciona – Para cada campanha, o NA PRESSãO reúne as informações de cadastro das autoridades a serem pressionadas e organiza a página própria de cada tema. Ao entrar numa campanha, a pessoa interessada pode entrar no cadastro dos representantes e enviar e-mails, ou mensagens de WhatsApp para cada um deles.

No cadastro de cada autoridade é disponibilizado, além do e-mail, o telefone oficial, o canal de Facebook e, quando poss ível, o número celular para acesso por redes do tipo WhatsApp ou Telegram.

Além da defesa do BB, também poss ível pressionar pelo voto contra a PEC 186 e contra a privatização das estatais de uma forma geral.

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